Conceito em Definição ABC
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Florencia Ucha, em maio. 2013
Palavra existência É amplamente utilizado em nossa língua e normalmente o aplicamos em vários contextos.
Ato de existência
Para o ato de existir é chamado de existência.
“ A existência de povos nativos naqueles anos está comprovada.”
Ou seja, colocando em palavras mais simples, a existência é estar presente no mundo, tanto nós mesmos quanto as coisas que nos cercam.
Por exemplo, a existência acaba sendo uma condição sem equanimidade daquelas coisas reais, que são visíveis e acessíveis no mundo.
A existência sempre implica deixar um estado de tranquilidade e quietude para seguir em frente para realização de alguma ação, e assumindo algum papel ou estado no mundo.
Quando dizemos que as coisas existem, uma característica inerente Será que podemos ver, tocar, saborear ou ouvi-los, através de nosso sentidos, sendo, portanto, a clara diferença que apresentam com respeito àquelas questões que só existem em nossa imaginação, isto é, eles existem por obra e graça de nossa mente, sendo incapaz de tocá-los ou vê-los.
O que acontece em nossa mente só pode ser mostrado aos outros por meio de nossas expressões.
A vida humana começa com a gestação e termina com a morte
Além disso, a palavra é usada para explicar a vida dos seres humanos.
As pessoas existem desde a gestação efetiva do indivíduo no útero até a morte, ou seja, até a morte da pessoa.
Claro, será a existência visível da pessoa que começa com sua gestação e termina com a morte, porque existem muitas pessoas com diferentes crenças religiosas que Eles consideram que a pessoa continua a existir após a morte, nos outros, por exemplo, em seus descendentes, em seu trabalho, ou em memórias, enquanto a alma ainda está viva pululando ao redor lá.
Filosofia: a realidade de uma entidade
Por outro lado, no campo da Filosofia, a existência implica a realidade de uma entidade de qualquer tipo.
Esta área tem sido justamente uma das áreas que mais se aproximou do conceito de existência, desde os mais diversos pontos de vista e, da mesma forma, todos os filósofos mais destacados o fizeram.
No Grécia Antiga, os filósofos pré-socráticos, Platão, Aristóteles, Parmênides e HeráclitoEntre outros, trabalharam o conceito e cada um deu sua contribuição do seu ponto de vista filosófico.
Por exemplo, no caso do grego Platão, ele distinguiu dois mundos, essencial e material, que se opunham.
De sua parte, Aristóteles foi o primeiro a mencionar a existência mundana, sendo as coisas individuais as únicas realidades per se.
A posição do existencialismo
Por outro lado, mais tarde, o existencialismo, que é a filosofia de existência, desenvolvida entre os Séculos 19 e 20, afirma que é o experiência da existência pessoal que facilitará o conhecimento da realidade.
O existencialismo acredita que a existência concreta no mundo é o que determina o Constituição de ser.
Enquanto isso, será a própria existência de cada um que definirá a essência e de nenhum nó a condição humana.
O criador desta corrente filosófica, Soren Kierkegaard, acreditava que cada ser humano em particular deveria encontrar o sentido de sua existência e somente vivê-lo de forma pessoal e superando as dificuldades que às vezes surgem, obteria.
Para os filósofos existencialistas, os seres humanos em seu plano individual são os criadores do significado de sua própria vida.
O temporalidade das pessoas que mencionamos antes, isto é, enquanto ele existe concreta e fisicamente no mundo, ele o constitui no ser e não na essência invisível e abstrata.
Eles colocam ênfase especial na individualidade do ser humano, que é o que marca sua essência e não a condição humana geral.
A mão da pessoa deve ser o Liberdade porque sem ele não poderia haver existência.
Através da liberdade o ser humano adquire responsabilidade Em matéria de atos, para que a ética seja individual, a pessoa deve sempre encarregar-se dos atos praticados no âmbito do exercício de sua própria liberdade, ninguém mais pode fazê-lo
O conceito que se opõe à existência é o de não existencia, o que implica apenas ausência de existência.
Também o conceito de morte opõe-se ao conceito, em relação ao sentido da vida.
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