Conceito em Definição ABC
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Florencia Ucha, em novembro 2009
O Microscópio é uma ferramenta ótica muito relevante, pois desde a sua criação foi possível apreciar elementos e organismos certamente minúsculo que antes de sua aparência não podia ser visualizado em conformidade. Por isso sua chegada, sem dúvida, marcou um salto nesse sentido e um dos grandes beneficiados foi o investigação Cientista que encontrou nele um grande aliado e apoio ao avançar em certas investigações que implicavam justamente o conhecimento de elementos e organismos muito pequenos.
Portanto, o microscópio é aquele instrumento óptico que é composto de lentes que são o responsável por ampliar as imagens que estão em foco e que são muito pequenas para serem vistas a olho nu humano. É especialmente projetado para ser capaz de apreciar elementos muito, muito pequenos que são obviamente praticamente imperceptíveis à visão humana.
Tipos de microscópios
O tipo mais comum de microscópio criado foi o óptico, que consiste em uma ou mais lentes, como já apontamos, que permitem obter uma imagem ampliada do objeto e que funciona graças à refração. Alguns outros tipos são:
microscópio único, composto, fluorescência, luz ultravioleta, campo escuro, petrográfico, contraste de fase, luz polarizado, confocal, eletrônico, eletrônico de transmissão, eletrônico de varredura, íon de campo, sonda de varredura, força atômico, tunelamento, virtual e antimatéria.O microscópio eletrônico merece um parágrafo separado, um verdadeiro avanço na tecnologia, que substituiu os raios de luz que deve iluminar o objeto em questão por um feixe de elétrons que irá capturar a imagem em uma tela fluorescente.
Componentes do microscópio
Mas, em termos gerais, qualquer microscópio é feito dos seguintes componentes: uma fonte (como um feixe de fótons ou elétrons), uma amostra (sobre a qual atuará a referida fonte), um receptor (encarregado de receber as informações fornecidas através da fonte e da amostra) e um processador dessas informações (quase sempre um computador).
Uma criação disputada
Quanto às suas origens e criação, acontece, como aconteceu com várias grandes invenções da história, que muitas são atribuídas à mesma. Segundo os italianos foi Galileu no início do século XVII e segundo o holandês Zacharias Janssen, mas os italianos parecem ganhar o pulseada quando se diz que foi justamente uma sociedade científica da qual Galileu participou que primeiro utilizou o termo microscópio. A partir daí, o que se segue na história do microscópio é uma série de avanços, tanto no seu uso quanto na sua preparação.
Impulso importante na descoberta de microrganismos fundamentais para a saúde e vida dos seres vivos
Em meados do século XVII, o microscópio permitiu um salto incrível no reconhecimento de microorganismos inerente em humanos, como glóbulos vermelhos, espermatozóides e, por outro lado, outros organismos microscópicos relevantes, como protozoários e bactérias, responsável por muitas das doenças que os humanos contraem.
O cientista holandês Anton van Leeuwenhoek foi o responsável por tal identificação. Esculpindo suas lentes de aumento per se, ele foi capaz de apreciar através delas os glóbulos vermelhos e no analisar o sêmen descobriu a presença de esperma.
Todas essas novas informações sobre esses microrganismos permitiram que outras ciências e disciplinas fizessem um progresso significativo na descoberta de curas para doenças e também na melhoria da saúde por poder avançar no conhecimento de questões como hemácias e espermatozoides, organismos certamente importante no funcionando correto da saúde das pessoas.
Enquanto isso, a ciência encarregada de estudar e investigar todos esses elementos muito pequenos são conhecidos como microscopia.
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