Definição de Instinto Materno
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Maite Nicuesa, em janeiro 2015
O instinto materno refere-se a isso força interior que é fruto de amor experimentado por muitas mulheres em algum momento de suas vidas com a ideia de formar um família. O instinto materno mostra o desejo imenso de ter um filho que a mulher sente. Desse ponto de vista, deve-se destacar que nem todas as mulheres vivenciam esse instinto materno (há pessoas que não sonham em constituir família) e que, além disso, nem todas as pessoas vivenciam isso da mesma forma e da mesma forma momento.
Quando chega a hora de querer ser mãe, é um sentimento único
Embora existam mulheres que desde cedo têm certeza de que no futuro gostariam de ser mãesPelo contrário, há pessoas que vivenciam esse desejo desde os 30 anos. O certo é que quando uma pessoa vivencia esse instinto materno e consegue materializar seu desejo de ser mãe, ela vivencia um grande alegria lado de dentro. Da mesma forma, mas no caso oposto, quando uma pessoa não consegue realizar seu desejo de formar sua própria família, ela pode experimentar grande frustração interior e tristeza.
Medos da passagem do tempo
Dizendo instinto materno também é limitado pelo fator biológico. Por exemplo, há mulheres que, quando querem constituir família, começam a vivenciar um certo pressão devido ao fator idade (conhecido como relógio biológico) que define um limite para esse desejo pessoal. O instinto materno refere-se ao desejo interior de dar vida, cuidar do bebê, protegê-lo e dar-lhe amor. O instinto materno se refere a esse momento de segurança interior em que uma mulher leva consciência que ela realmente quer ser mãe e está pronta para isso.
Mãe-filho, um vínculo que nada pode quebrar
O instinto materno Também se refere àquele vínculo íntimo, pessoal, único e irrepetível que se estabelece entre mãe e filho ao longo da vida. A mãe ama incondicionalmente o filho, cuida e protege o filho, independentemente da idade. Portanto, a perda de uma mãe é um dos momentos mais difíceis na vida de qualquer filho.
Quando falamos do instinto materno, não estamos nos referindo a um sentimento idealizado, mas ao realidade da própria maternidade que também é marcada por momentos de cansaço, dúvidas e inseguranças.
Cada caminho escolhido e desejado é igualmente importante e respeitável, o instinto materno não é uma obrigação
Nesse sentido, deve-se destacar que cada ser humano tem seu próprio caminho e todos os caminhos são igualmente valiosos quando se conectam com o realização pessoal. Ou seja, aquelas pessoas que não vivenciam o instinto materno e decidem não constituir família podem ser tão felizes quanto aquelas que vivenciam a maternidade na primeira pessoa.
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