Definição dos Embaixadores (Pintura)
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Javier Navarro, em jul. 2018
Está pintura É datado de 1533 e foi pintado pelo holandês Hans Holbein (1497-1543), conhecido pelo apelido de "o jovem". Atualmente o trabalho está exposto na National Gallery de Londres.
Principais características
Foi feito quando o autor residia na Inglaterra. Nesta fase conheceu os personagens da sua obra, dois embaixadores franceses. Ambos são retratados em tamanho natural e localizados nas duas extremidades de uma mesa sobre a qual um pano do Oriente é estendido.
Sobre a mesa está uma série de objetos cuidadosamente escolhidos: instrumentos astronômicos, um globo terrestre, um quadrante solar e um livro.
Sob a mesa estão outros objetos: um quadrado, um globo, uma bússola, dois livros e um alaúde. No canto esquerdo há um objeto estranho flutuando acima do solo, aparentemente um osso ou uma concha. Atrás dos personagens está pendurada uma cortina de seda como pano de fundo. Por outro lado, na pintura há um piso de mármore e uma série de mosaicos que pertencem à Abadia de Westminster.
Na composição há um Equilíbrio de linhas, bem como estruturas verticais e horizontais, formas circulares e linhas diagonais. Esta pintura se destaca pelo realismo e exibição luxuosa.
As figuras humanos e objetos são realçados pelo efeito da luz suave. A sensação de profundidade é alcançada pelo pavimento e pela cor verde da cortina.
O simbolismo dos Embaixadores
Os elementos desta pintura têm um valor óbvio simbólico. Os personagens representam o poder da nobreza. A parte superior se refere ao mundo celestial e objetos relacionados ao astronomia eles transmitem uma mensagem: o conhecimento humano estava em um processo de reinterpretação das órbitas celestes. Os objetos que aparecem no fundo da mesa simbolizam o mundo terrestre (livros estão abertos e neles você pode ver referências ao trivium e ao quadrivium dos estudos medieval). A presença simbólica do mundo celestial e terrestre tem relação com o revolução Copernicano que começou no século XV.
O mistério do objeto estranho é finalmente revelado
Quando um observador olha para um certo distância nesta obra, não é possível identificar o que exatamente é o objeto que aparece flutuando na parte inferior da obra. Porém, à medida que o observador se aproxima, já é possível perceber claramente o objeto estranho. O que parecia um osso ou uma concha é na verdade um crânio humano.
O romance percepção de la calavera não é acidental, mas sim o pintor distorce deliberadamente a imagem. Essa técnica pictórica é conhecida como anamorfose. Com ele, o observador é obrigado a alterar sua avaliação inicial do trabalho.
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