Exemplos de I, It e Superego
Miscelânea / / July 04, 2021
Teoria psicanalítica, cujos rudimentos foram amplamente rastreados por estudos de Sigmund Freud (1856-1939), é uma abordagem terapêutica e investigativa da mente humana, de uma perspectiva imanente e longe da perspectiva médica corporal, que persegue os mecanismos e sentidos com base nos quais o Psique.
O Eu, a isto e ele superego são três de seus conceitos fundamentais, propostos pelo próprio Freud para explicar a constituição do aparelho psíquico e sua estrutura particular. De acordo com esses estudos, essas três instâncias diferentes que constituem a mente compartilham muitas de suas funções e estão profundamente inter-relacionados em um nível além do racional, isto é, no nível do inconsciente.
Mesmo assim, Freud alerta que essas instâncias não funcionam de forma organizada, mas sim como um campo em tensão, pois, aliás, muitas de suas demandas são inconciliáveis com a realidade.
Esta concepção de psique humana é debatido e discutido até hoje, embora seja amplamente aceito e popularidade que, paradoxalmente, faz muita gente banalizá-la ou interpretá-la em um errado.
Exemplo de si mesmo, isso e superego
Uma vez que são abstrações, úteis para interpretar o comportamento e abordá-lo em profundidade, é É difícil dar exemplos verdadeiros dessas três instâncias psíquicas, mas de forma muito ampla, pode-se dizer o que:
- Situações agressivaspara os outros ou o conflito social explícito pode partir de si mesmo, em sua ânsia de territorializar a realidade, tratando sempre os outros de forma projetiva.
- Os complexos de culpa e auto-demandas insatisfatórias, por exemplo, costumam vir do superego, como instância punitiva e vigilante do comportamento.
- Pulsões de vida e morte que parecem vir das profundezas da psique e que muitas vezes levam a comportamentos recorrentes, muitas vezes vêm do id.
- Os sonhos são interpretados pela psicanálise como uma manifestação enigmática do conteúdo do id, que consegue se simbolizar de forma desordenada.
- A realização de desejos e as fantasias, por meio de sua negociação com as conjunturas do real, é um trabalho realizado pelo ego, assediado pelas exigências do id e pelas regulações do superego.