10 exemplos de Behaviorismo na Sala de Aula
Miscelânea / / July 04, 2021
O comportamentalismo ou behaviorismo (do inglês comportamento) é uma corrente psicológica que aproxima os indivíduos a partir de um comportamento manifesto e observável, entendido como a relação entre um conjunto de estímulos e outro de respostas.
Nessa abordagem, os behavioristas se opõem às correntes tradicionais da psicologia, com foco na análise. consciência, uma vez que os consideram um modelo de análise introspectiva e, portanto, pouco experimental e pouco científico.
É possível identificar mais de 10 correntes de behaviorismo, cada um apoiado nas investigações de um teórico da área, como Tollman, Hull e Skinner, J. R. Kantor e outros.
Condicionamento clássico e operante
O Behaviorismo é baseado principalmente em duas formas de Aprendendo ou condicionamento, a saber:
Vantagens e desvantagens do behaviorismo na sala de aula
Muitos são os técnicas comportamentais usado, consciente ou inconscientemente, no método educacional como tal. A ideia de estimular o estudo, o esforço e a paixão pelo aprendizado e reforçar negativamente os comportamentos contrários está no cerne da interação em sala de aula. Para isso, são utilizados vários fatores, como notas, sanções disciplinares e a interação aluno-professor ou entre alunos. Por exemplo:
recompensar a intervenção, subtrair e adicionar pontos, rotinas de chegada.No entanto, deve-se dizer que muitos dos postulados do behaviorismo educacional estão hoje desatualizados ou em processo de superação, visto que assumem o aluno sob uma ótica passiva, na qual todos são iguais e devem aprender igualmente, e que reduz seu papel apenas a ser modelado.
Uma crítica comum é que o behaviorismo avalia o processo educacional dos produtos e não dos próprios processos de aprendizagem. Muitos estudiosos argumentam que outras doutrinas do estudo da aprendizagem propõem métodos de ensino mais proativos e menos policiais que produzem melhores resultados no longo prazo.
Exemplos de behaviorismo em sala de aula
- Recompense a intervenção. Muitos professores dão às crianças que intervêm na aula ou fazem bem a lição de casa um adesivo ou um autocolante, como reconhecimento público do seu bom desempenho. Desse modo, esse comportamento é estimulado e o contrário é desencorajado em outros, por avaliações contrastantes.
- Punir mau comportamento. Embora bons alunos sejam incentivados a continuar a ser bons alunos, o comportamento deve ser enfraquecido Anárquico ou irritante, por exemplo, de um menino que não deixa a aula avançar ou exibe uma atitude desrespeitoso. Esse reforço negativo consistiria em repreensões e punições públicas exemplares, para associar o sentimento de vergonha ao comportamento inicial que você deseja modificar. O efeito seria maior se acompanhado de reforço positivo quando a criança está disposta a cooperar, ao invés de usar a humilhação e o escárnio como punição social.
- Subtrair e adicionar pontos. Em certas situações de conduta ou desempenho acadêmico, o professor pode subtrair pontos de um ou mais alunos como reforço negativo, pois irão associar o resultado final da sua disciplina ao comportamento Presente. O mesmo é feito com pontos adicionais, que são somados aos alunos que fazem um esforço inesperado (como reforço positivo) ou que começam a apresentar melhor comportamento.
- Levante-se quando o professor entrar. Muitos professores costumavam exigir que os alunos se levantassem quando o professor entrava na sala de aula, como um sinal de Eu respeito. Esse método buscou associar a formalidade do ato de se levantar com a presença dos professores e, assim, reforçar um vínculo de respeito e protocolo nos alunos. A contrapartida deste método é cantar uma música quando o professor entra na sala de aula, como um forma de boas-vindas que reforça nos alunos um princípio semelhante, mas por meio de menos militares.
- Penalizar severamente a cópia. Muitas vezes, é recomendado punir duramente a cópia e o plágio, para enfraquecer essas trapaças e comportamentos despreocupados dos alunos. A ideia é impor o critério de que o esforço compensa e o plágio não, por isso muitas vezes é retirado o exame e o aluno plagiador e seus cúmplices recebem a nota mais baixa possível, se houver (reforço negativo). Esse método, entretanto, é um tanto policial.
- Reforçar o interesse acadêmico. Embora cada aluno tenha seus interesses e habilidades particulares, o professor irá reforçar positivamente o aluno que demonstrar um crescimento no seu interesse pelos tópicos abordados nas aulas, através de reconhecimento público ou privado e melhor notas. Dessa forma, o aluno vai associar o interesse pela matéria a um melhor desempenho e esse é o princípio básico de todo aprendizado. Isso, é claro, requer que o professor preste atenção especial à jornada acadêmica de cada indivíduo em sala de aula.
- Investigação como punição. Este é um ponto de fulgor em torno dos mecanismos comportamentais, que alerta os professores para o uso de pesquisas como punição exemplar: o aluno que não presta atenção nas aulas é obrigado a investigar algo sobre o assunto e apresentá-lo em lições. Embora este método possa garantir um reforço negativo do comportamento indesejado, também está associado ao aluno relação entre reprimenda e estudo, retroalimentando negativamente o seu interesse pela leitura e investigação.
- O som da campainha. Uma vez que o sino precede o recreio e no final da aula, os alunos inevitavelmente associarão este som no final do período de aprendizagem, para que deixem de prestar atenção mesmo que o professor ainda esteja falando ou explicando algo importante.
- Rotinas de chegada. Principalmente no caso de creches ou salas de aula primária, recomenda-se o uso de rotinas de chegada que ajudem a acalmar a ansiedade das crianças. alunos entrando na sala de aula, então eles são condicionados a, por exemplo, ficar com o casaco, tirar os sapatos, sentar na mesma lugar, etc. Dessa forma, a disciplina e a ordem são reforçadas e, em teoria, a ansiedade é enfraquecida.
- Expulsar das aulas. O ostracismo do grupo pode ser um técnica disciplina popular e que permite que a aula avance sem desconforto recorrente por parte do aluno. Por um lado, realiza-se um reforço negativo no comportamento, que é exemplar no grupo, mas a menos que essa expulsão se traduza em outra coisa que não Liberdade adquirida por mau comportamento, o oposto do que se deseja será reforçador no aluno.