25 exemplos de julgamentos analíticos e sintéticos
Miscelânea / / November 13, 2021
o ensaiosNo campo da lógica, são aqueles atos pelos quais uma existência é afirmada ou negada, ligando dois termos com o verbo 'ser'.
Os julgamentos são uma questão essencial em epistemologia e lógica, pois são uma parte essencial de raciocínios, que são precisamente as combinações de muitas tentativas. Como na gramática e na análise sintática, na filosofia, os dois termos são chamados sujeito e predicado.
Uma das classificações mais frequentes entre os julgamentos é a que impôs Immanuel Kant, que definiu em sua obra mais famosa, Crítica da Razão Pura, que esses julgamentos podem ser julgamentos analíticos ou julgamentos sintéticos.
Julgamentos analíticos
o julgamentos analíticos São aqueles que possuem o conceito de predicado contido no sujeito, e se produz uma relação de pertencimento e identidade. Se os julgamentos são a caracterização de um sujeito, esse sujeito, no entanto, já tem em si algumas propriedades: quando o julgamento destaca precisamente uma delas, é que se trata de um analítico.
Julgamentos analíticos se relacionam com silogismos (uma vez que algo acontece para todo A, e este em particular também é A, então acontece que algo acontece para este caso também).
Exemplos de julgamentos analíticos
- ‘Todos os corpos são extensos’: esta é a definição que o próprio Kant propõe quando apresenta o conceito. Visto que a extensão é uma propriedade dos corpos, é então que ela pode ser deduzida diretamente do sujeito.
- ‘Um círculo é aquilo que está dentro de uma circunferência’
- 'O Sal É salgado '
- ‘Toda segunda-feira é segunda-feira’
- 'Solteiros não são casados'
- ‘A cor preta é preta’
- ‘Terça-feira é o dia da semana’
- 'Todas as rosas vermelhas são vermelhas'
- ‘O todo é maior do que as partes que contém’
- 'Triângulos têm três lados'
- ‘Um quadrado é feito de quatro lados iguais’
- 'Gelo é água em Estado sólido’
Julgamentos sintéticos
Em oposição, julgamentos sintéticos São aquelas em que o sujeito não compreende o predicado, nem tem qualquer relação eloqüente. Diz-se então que nos juízos sintéticos o predicado contribui com algo que não está contido no sujeito.
Outra forma de definir julgamentos sintéticos é pensar naqueles que podem ser substituídos por seus versão afirmativa (adicionando a palavra 'não' antes do verbo 'ser'), e nesse caso eles não caem em uma incoerência.
Exemplos de julgamentos sintéticos
- ‘Todo corpo é pesado’ Análogo aos julgamentos analíticos, este é o exemplo central que o próprio Kant expõe desse tipo de julgamento.
- ‘O mês de fevereiro é aquele que começa quando termina janeiro’
- ‘A mesa é marrom’
- "A soma dos quadrados dos lados é igual ao quadrado da hipotenusa em ângulo reto."
- 'Nem todas as rosas são vermelhas'
- 'Meu irmão é aquele que está vestindo uma camiseta cinza'
- 'Os cachorros são animais que as pessoas geralmente têm em suas casas '
- ‘O presidente é o homem mais importante do país’
- ‘As mãos são as extremidades do corpo humano’
- ‘A primavera é a estação do ano’
- ‘As empanadas daquele lugar são muito saborosas’
- ‘Os truques deste mágico são cópias daqueles feitos por alguém do exterior’
Julgamentos a priori e a posteriori
Uma consideração adicional é aquela que você fez algum tempo depois Popper, que sintetizou a divisão entre os dois tipos de julgamentos e acrescentou uma questão: enquanto os julgamentos analíticos só podem ser analisados a priori (ou seja, isto é, com a única elaboração do julgamento e do ‘filtro’ através da razão), os julgamentos sintéticos são detectados a posteriori, isto é, em virtude do experiência.
Muito dos debate lógico usado para verificar se há julgamentos sintéticos que também podem ser revelados a priori. Por fim, são os juízos sintéticos que proporcionam o progresso do mundo, na medida em que se complementam e elaboram o raciocínio mencionado.
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