50 Exemplos de Aliteração
Miscelânea / / February 01, 2022
Aliteração
O aliteração é um recurso literário que tem como característica a repetição sucessiva de um ou mais sons com o objetivo de produzir um certo efeito expressivo. Por exemplo: A senhora não ama o mestre.
A forma mais comum é através da repetição de sílabas, que busca produzir um resultado tipo sonoro, embora também existam aliterações que repetem apenas uma consoante ou um vocal. É por isso que a aliteração é a figura fônica por excelência.
Uma aliteração pode ser usada em vários contextos, mas os mais comuns são:
Aliteração e onomatopeia
Em muitas ocasiões, aliteração é muitas vezes confundida com onomatopéia, mas são elementos diferentes: aliteração é a repetição de um som, enquanto Onomatopeia é uma figura de linguagem que consiste no uso de palavras que imitam certas sons. Por exemplo: Woof (evoca o latido de um cachorro) ou estrondo (evoca o som de um tiro).
Exemplos de aliteração em trava-línguas
- Há uma galinha esfolada e esfolada que se casa com um galo esfolado, peludo e esfolado, e eles têm pintinhos esfolados, peludos e esfolados.
- Burro eu salvo, corro na lama, com carro, jarra, churro, forro.
- Pepe penteia o cabelo, Pepe corta batatas, Pepe come um abacaxi, Pepe tem poucas sardas.
- O Sr. Magaña pegou lagaña, aranha, emaranhado, de comer lasanha.
- Três tigres tristes comem trigo em um campo de trigo.
- A aranha com astúcia manipula a bengala, a aranha com astúcia é um atarracado.
- Pablito pregou um prego, que prego Pablito pregou?
- Erre com erre guitarra, erre com erre barril, quão rápido as rodas da ferrovia rolam.
- Três trapezistas tristes correm com três trapos rasgados.
- Pepe Freckles corta batatas com bico, com bico Pepe Pecas corta batatas. Se Pepe Pecas corta batatas com bico, onde está o bico com o qual Pepe Pecas corta batatas?
- O céu está nublado, quem o limpará? A stripper que se despir será uma boa stripper.
- O ouro e a promessa moura na torre de ouro.
- As carroças e carroças correm ao longo da estrada.
- O patrão ama a governanta, mas a governanta não ama o patrão.
- O garoto geek come nhoque enquanto brinca e depois coloca um laço.
- Salsa eu comi, salsa eu jantei, e de tanto comer salsa, eu me arrumei.
- Compadre, compra-me um coco! Compadre, eu não compro coco, porque quem come pouco coco compra pouco coco e, como eu como pouco coco, compro pouco coco!
- Pedrito comeu uma boa carne de porco no vinho com pepino.
- Dona Panchívida cortou um dévido com o cuchívid do Zapatevid. E seu marido ficou bravo porque o cuchívid era afiado.
- O joelho na costela, o tornozelo na bochecha, um nó na costeleta, direto para a maca.
exemplos de aliteração na poesia
- O barulho com que rola a tempestade rouca. (José Zorrila)
- Com a asa altiva do leve leque. (Ruben Dario)
- Espanha:
teia de aranha fina,
foice e megera,
braña, implica, cucaña,
sana, pipiriganha,
e tudo o que soa e consoantes
com você: Espanha, Espanha.
O touro abre e enche
de você e se banha em você,
ele afrouxa e afrouxa,
é estanhado e não estanhado,
como o touro que é touro e touro azul da Espanha. (Rafael Alberto) - O cão de San Roque não tem rabo porque Ramón Ramírez o cortou. (Anônimo)
- O pintassilgo orgulhoso canta.
Cante, e ao som do peregrino
de sua garganta amarela,
trigo novo da debulha
esmaga o copo de trinado. (Leopold Lugones) - No silêncio você só ouviu
o sussurro das abelhas que soaram. (Garcilaso de la Vega) - Enquanto você sentir que a alma ri
sem lábios rindo. (Gustavo Adolfo Becquer) - No tímpano, pare
o silvo de fundo (Andrés Anwandter) - Seus olhos soltos iluminam o chão.
- Com um rosto vermelho há um coração rico.
- Ya chole, macaco, chilango
que merda de chamba você atira
Eu não verifico para andar como um tacuche
E chale com a bandeja. (Café Tacuba) - Muito, muito barulho
barulho das janelas,
ninhos de maçã
que acabam apodrecendo.
Muito, muito barulho
tanto barulho
tanto barulho e no final
finalmente o fim.
Tanto barulho e no final. (Joaquim Sabina) - De fins, fogos fugazes, fugidios, derretidos em tua pele fundada. (Jaime Siles)
exemplos de aliteração em verso
- Claro e cornetas são ouvidas. (Ruben Dario)
- Minha mãe me mima, minha mãe me ama. (Anônimo)
- Josefina leva o saco ao sol para secar. (Anônimo)
- Gritos estridentes. (Juan Ramón Jiménez)
- A libélula errante da vaga ilusão. (Ruben Dario)
- Você pega garras de pássaros de raças raras. (Gustavo Adolfo Becquer)
- Sua boca beijando apaga a tristeza. (Alfredo Le Pêra)
- O breve voo de um voo verde. (Anônimo)
- O veleiro com as velas violetas chamas como um pássaro em vôo livre. (Anônimo)
- Caminhante, não há caminho, o caminho se faz caminhando. (Antonio Machado)
- Pássaro amoroso que exala trinados
underwing às vezes escondendo conta;
que desdém rude ele lança sob sua asa,
sob a asa altiva do pequeno leque! (Ruben Dario) - Tanta tinta boba que presta atenção em você e te entorpece. (Rebocar)
- Meu Amado, as montanhas,
os vales nevados solitários,
as ilhas estranhas,
os rios sonoros,
o assobio dos ares amorosos. (São João da Cruz) - Sozinho na solidão do sul solitário do oceano. (Pablo Neruda)
- Às almas aladas das rosas. (Miguel Hernández)
- quando a calandria canta
e o rouxinol responde,
quando os amantes
Eles servirão ao amor. (Anônimo) - Eu não sou eu. (Juan Ramón Jiménez)
- Eu te agarro desenfreado,
e reafirmo como é raro
rasgar suas roupas,
rasgar suas roupas como um raptor. (Félix Rosário Ortiz) - horas claras da manhã,
em que mil cornetas de ouro
diga o alvo divino:
Salve o sol sonoro celestial. (Ruben Dario)
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