10 Exemplos de Texto Dramático
Exemplos / / April 03, 2023
A texto dramático É uma escrita cuja elaboração visa ser representada em um obra teatral. É diferente dos outros tipos de textos cuja concepção se destina a ser lida e não interpretada. Por exemplo: Romeo e Julietapor William Shakespeare.
Esse tipo de texto apresenta os conflitos dos personagens que são encenados por meio de diálogos, por meio dos quais as ações são realizadas diante de um público. Podem ser escritas em prosa ou em verso, e o espaço funciona como seu princípio estruturante. Próximo ao narrativa Ainda a lírico, o texto dramático constitui um dos três géneros literários clássicos por excelência.
Os textos dramáticos geralmente contêm dois níveis:
- Texto principal. É composto de diálogos, monólogos e apartes. O diálogos entre os personagens são o principal meio em que a ação ocorre. O monólogos São um discurso solitário feito por um personagem para refletir e expressar sua sentimentos. Os apartes são breves comentários feitos pelos personagens, que não se dirigem a nenhum de seus interlocutores, mas a eles mesmos e, portanto, ao público. Acima de tudo, eles expressam humores e atitudes corporais.
- texto secundário. É composto por uma série de anotações, explicações e indicações relacionadas à encenação das ações relatadas. Esse tipo de dimensões Chama-se didascália. Existem dimensões gerais e particulares. Os primeiros indicam o local de ação, o tempo, o cenário, a aparência externa do personagens (roupas, aparência física), os movimentos dos personagens, efeitos sonoros e raio. Eles aparecem em itálico e sem parênteses. Estes últimos podem indicar entonação, gesto, movimento e mímica que o personagem deve realizar e se intercalam no diálogo. Eles aparecem em itálico e entre parêntese.
- Veja também: Drama
Características do texto dramático
- Estrutura. eu estou dividido em Introdução, nó e resultado, como a maioria dos textos narrativos. Eles têm uma forte relação com a dialética, enquanto os conflitos dentro dos textos dramáticos avançam na troca de perguntas e respostas até chegar a uma solução.
- emissores. Abrange três tipos diferentes de emissores: o autor dramaturgo, os atores e o diretor.
- códigos. Não contém narrador nem descrições, mas os fatos são representados por atitudes, gestos, diálogos e monólogos que os personagens mantêm. Num texto dramático coexistem o código verbal (a palavra), o não verbal (cenografia, maquilhagem, luzes, som) e o paraverbal (entonação, pausas, ênfases).
- diálogos. Possui um estilo de diálogo diferente da narrativa, pois o nome de cada personagem é sempre escrito perante o parlamento. Os diálogos devem ser sintéticos, diretos e situacionais; eles devem mostrar o caráter do personagem, bem como promover a ação dramática.
- Personagens. Apresenta os nomes dos personagens no início da cena, que geralmente estão na ordem de aparição. Nesse ponto, geralmente são dadas mais informações, como idade, posição social, relação com outros personagens, etc.
- festas. É dividido em atos, quadros, cenas; ao contrário dos textos narrativos que geralmente são divididos em capítulos.
- Mirar. Sua finalidade é a representação de seu conteúdo perante o público.
tipos de texto dramático
Existem três subgêneros do texto dramático por excelência: drama, tragédia e comédia.
- drama ou tragicomédia. Consiste na combinação de elementos da tragédia e da comédia, portanto é um texto dramático híbrido que recupera os grandes temas dramáticos, mas apresentados de forma mais leve, realista e de forma divertida.
- Tragédia. Apresentam personagens com conflitos profundos relacionados aos grandes temas da humanidade, como a amor, honra, morte, vingança. Busca gerar um efeito catártico no destinatário, expondo acontecimentos com finais desastrosos.
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Comédia. É centrado em histórias engraçadas do cotidiano, cujos conflitos são apresentados com humor, exagero e até ridículo. O público se identifica facilmente com os personagens de uma comédia e o final é sempre positivo para todos.
exemplos de texto dramático
- fragmento de Rei Édipo (429 aC C.), de Sófocles.
REFRÃO.- Não creio que se refira a mais ninguém, a não ser aquele que procuravas ver antes de fazê-lo vir do campo. Mas aqui está Jocasta que poderia dizer melhor.
ÉDIPO.- Mulher, sabes aquele que queríamos apresentar há pouco? Ele é aquele a quem ele se refere?
YOCASTA.- E o que ele disse sobre uma pessoa aleatória? Não preste atenção, você não quer se lembrar inutilmente do que ele disse.
ÉDIPO.- Seria impossível para mim não descobrir minha origem com tais indícios.
JOCASTA.- Não, pelos deuses! Se algo o preocupa em sua própria vida, não o investigue. Basta que eu esteja angustiado.
ÉDIPO.- Calma, porque mesmo que eu seja escravo, filho de mãe escrava por três gerações, você não parecerá ignóbil.
YOCASTA.- No entanto, obedeça-me, eu imploro. Não o faça.
ÉDIPO.- Não poderia obedecer-te se não descobrisse claramente.
YOCASTA.- Sabendo bem o que é melhor para você, eu falo.
ÉDIPO.- Bem, o melhor para mim já me incomoda há muito tempo.
JOCASTA.- Oh miserável! Que você nunca descubra quem você é!
ÉDIPO Alguém trará o pastor aqui para mim? Deixe esta se aquecer em sua poderosa linhagem.
YOCASTA.- Ah, ah, lamentável, pois é só assim que posso te chamar e nada mais a partir de agora!(Jocasta, visivelmente abalada, entra no palácio.)
- Cena V de aldeias (1603), de William Shakespeare.
HAMLET sozinho.
HAMLET Ah! Se essa massa tão sólida de carne pudesse amolecer e liquidar, dissolvida em chuvas de lágrimas! Ou o Todo-Poderoso não voltará o canhão contra o assassino de si mesmo! Oh! Deus! Oh! Meu Deus! Como cansado de tudo, considero os prazeres do mundo chatos, insípidos e vãos! Nada, nada quero dela, é um campo inculto e rude, que só abunda em frutos rudes e amargos. Que isso aconteceu dois meses depois que ele morreu! Não, nem tanto, nem dois meses ainda. Aquele rei excelente, que foi comparado a ele, como a um sátiro, Hyperion; tão amando minha mãe, que nem mesmo os ares celestiais permitiam atingir seu rosto ousado. Oh! Céu e terra! Por que guardo minha memória? Ela, que o mostrava tão amorosa como se seus desejos tivessem crescido em possessão. E ainda, em um mês... Ah! Eu não quero pensar sobre isso. Fragilidade! Você tem nome de mulher! No curto espaço de um mês e ainda antes de quebrar os sapatos com os quais, à semelhança de Niobe, banhada em lágrimas, acompanhou o corpo do meu triste pai... Sim, ela, ela mesma. Céus! Uma fera, incapaz de raciocinar e falar, teria mostrado uma dor mais duradoura. Por fim, ela se casou com meu tio, irmão de meu pai; mas não mais parecido com ele do que eu sou como Hércules. Em um mês... com os olhos ainda vermelhos de choro pérfido, estava casada. oh! Pressa criminosa! Indo ocupar uma cama incestuosa com tanta diligência! Nem isso é bom, nem pode produzir bem. Mas dilacere-se, meu coração, pois minha língua deve ser reprimida.
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Fragmento da tabela II de Bodas de Sangue (1931), de Federico García Lorca.
(Eles entram na criança. Entra LEONARDO.)
LEONARDO.- E a criança?
MULHER.- Ele adormeceu.
LEONARDO.- Ontem não foi bom. Ele chorou à noite.
MULHER.- (Feliz.) Hoje está como uma dália. E você? Você foi à casa do ferrador?
LEONARDO.- É de onde eu venho. você vai acreditar? Há mais de dois meses que coloco ferraduras novas no cavalo e elas sempre caem. Aparentemente, ele os arrancou com pedras.
MULHER.- E você não usa muito?
LEONARDO.- Não. Quase não uso.
MULHER.- Ontem os vizinhos me contaram que a tinham visto na orla da planície.
LEONARDO.- Quem disse?
MULHER.- As mulheres que colhem as alcaparras. A propósito, fiquei surpreso. Era voce?
LEONARDO.- Não. O que eu ia fazer ali, naquela terra seca?
MULHER.- Foi o que eu disse. Mas o cavalo estava cheio de suor.
LEONARDO.- Você o viu?
MULHER.- Não. Minha mãe.
LEONARDO.- Está com a criança?
MULHER.- Sim. (…)
LEONARDO.- (Levantando-se.) Vou vê-lo.
MULHER.- Cuidado, ele está dormindo.
SOGRA.- (Saindo.) Mas quem dá essas corridas ao cavalo? Ele está lá embaixo, esticado, os olhos arregalados, como se viesse do fim do mundo.
LEONARDO.- (Sincero.) Eu.
SOGRA.- Com licença; o seu é.
MULHER.- (Tímida.) Ele estava com os medidores de trigo.
SOGRA.- Por mim, deixe estourar. (Ele senta.)(Pausa.)
- fragmento de Quem tem medo de Virgínia Woolf? (1962) de Edward Albee.
Jorge: Essa oportunidade surge uma vez por mês, Marta. Estou acostumado. Uma vez por mês aparece a Marta, a incompreendida, a doce menina, a menininha que volta a florescer sob uma carícia e eu acreditei nisso mais vezes do que quero lembrar, porque não; Quero pensar que sou um idiota. Mas agora não acredito em você... simplesmente não acredito em você. Agora não há mais possibilidade de termos um minuto de felicidade... nós dois juntos.
Marta (agressiva): Talvez você tenha razão, querida. Entre você e eu não há possibilidade de nada... porque você não é nada! UAU! A primavera começou hoje à noite na festa do papai! (Com intenso desprezo, mas também com amargura). Eu estava sentado lá... olhando para você... então olhei para os homens ao seu redor... mais jovens... homens que se tornarão algo. Eu olhei para você e de repente descobri que você não existia mais. Naquele momento, a primavera quebrou! (Finalmente quebrou! E agora vou gritar aos quatro ventos, vou uivar, e não me importa o que você faça. E vou causar um escândalo como você nunca viu.
Jorge (muito calmo): Adoro esse jogo. Comece e você verá como eu mato o ponto.
Marta (esperançosa): É um desafio, Jorge?
Jorge: É um desafio, Marta.
Marta: Você vai perder, querida.
Jorge: Cuidado, Marta... vou te despedaçar.
Marta: Tu não és homem para isso... falta-te coragem.
Jorge: Guerra até a morte?
Marta: Até a morte.(Há um silêncio. Ambos parecem aliviados e eufóricos.)
- Fragmento do episódio 1 de Calderón (1973), de Pier Paolo Pasolini.
ROSAURA: Essas cortinas nas janelas! Que coisas maravilhosas! Essas cortinas só podem ser sonhadas!
Eu sou estrangeiro para eles: seu preço
Não está em minhas lembranças -nem em meus costumes-
Não está nem remotamente ao meu alcance!
E este tapete, este chão!
Tudo isso não me pertence, porque não sei
nem a riqueza nem o que está ligado a ela.
ESTRELA: -Rosaura, tente me ajudar agora: na sua razão
algo quebrou e, infelizmente, começa a
quebrar no meu também. Essa nossa dupla é um absurdo.
Tente se concentrar... O que você sonhou esta noite?
ROSAURA: Não sonhei nada, porque ISTO é um sonho.
ESTRELLA: Mas como eu sei que não é um sonho,
pois sou sua irmã e vivi
sua realidade comigo, é necessário que você tente pelo menos,
suponha, por hipótese, que não é um sonho.
Vamos simular um jogo.
ROSAURA: Que jogo?
ESTRELA: Vamos fingir que você realmente não reconhece esta cama,
em que você acordou esta manhã,
nem eu, sua irmã, nem esta casa, chamada na família,
Brincadeira, Palácio de Inverno e tudo mais…
ROSAURA: -E depois?
STAR: Finja então finja que não sabe de nada
do mundo onde você acordou esta manhã e vive;
e vou fingir que tenho que te explicar como são as coisas...
ROSAURA: -E tudo isso para quê?
STAR: Porque ninguém jamais virá em seu socorro (…)!
-
Fragmento do primeiro ato de Jettator! (1904), por Gregory de Laferrere.
agir primeiro
Quarto elegante. Uma mesa no centro com revistas e jornais. Uma lareira ou um piano no fórum à esquerda. Um sofá acima do fórum à direita. candelabro aceso
você
CARLOS. -Vamos Lúcia... de uma vez por todas. Sim ou não?
LUCIA. -É que não consigo me decidir, Carlos. E se eu for conhecido?
CARLOS. –Não seja bobo... Em que você pode confiar? Tudo é uma questão de momento.
LUCIA. "Se eles nos descobrirem!"
CARLOS. –Mas não pense nisso... Não é possível. Garanto-lhe que eles não nos descobrirão. Por que sempre imaginar o pior? Eu tenho tudo pronto. Enrique estará esperando na esquina...
LUCIA. –Não estou com vontade, Carlos... estou com medo...
CARLOS. "Bem, o que eu vejo é que você não se importa comigo.
LUCIA. -Não diga isso. Você sabe que isso não é verdade.
CARLOS. “No entanto, há a prova.
LUCIA. –Se eu não posso amar ninguém além de você. Como se você não soubesse! (…)
CARLOS. "Vamos, Lúcia, não seja uma menina. Você está procurando desculpas para se enganar. Parece incrível, mulher! (Sentem-se passos.)
LUCIA. "Lá vem mamãe. (Ele corre para a esquerda.)
- Cena IV de Casa de bonecas (1879), de Henrik Ibsen.
cena IV
ELENA (Entrando): Com licença, senhora... Há um senhor que quer falar com o advogado...
NORA: Você quer dizer o diretor do banco.
ELENA: Sim, senhora, para o diretor; mas, como o médico está lá dentro..., eu não sabia...
KROGSTAD (apresentando-se): Sou eu, senhora. (Sai Helena. Cristina estremece, perturba-se e volta-se para a janela.)
NORA (avançando para ele, confusa e em voz baixa): Você? O que está acontecendo? O que você tem a dizer ao meu marido?
KROGSTAD: Desejo falar com você sobre assuntos relacionados ao Banco. Tenho um pequeno emprego lá e ouvi dizer que seu marido vai ser nosso chefe...
NORA: É verdade.
KROGSTAD: Assuntos de negócios, senhora, nada mais do que isso.
NORA: Então dê-se ao trabalho de entrar no escritório. (Ela o cumprimenta com indiferença, fechando a porta do corredor, e depois vai até a lareira.)
- Fragmento do primeiro ato de A importância de se chamar Ernesto (1895) de Oscar Wilde.
GRESFORD.- (Indo até o sofá e ajoelhando-se nele.) Bem; E o que você encontra nele em particular? Todas as tias vão ser grandes? Tem também os pequenos... Você imagina que todas as tias devem ser como as suas. É estupido! Vamos, devolva minha cigarreira! (Perseguindo ARQUIBALDO pela sala.)
ARQUIBALDO.- Sim. Mas por que sua tia o chama de tio aqui? "Lembro-me da pequena Cecília, com todo o seu amor, ao seu querido tio Juan." Entendo que não há nada que impeça uma tia de ser pequena; mas para uma tia, por maior que seja, chamar o próprio sobrinho de tio é ininteligível para mim. Além disso, seu nome não é Juan, mas Ernesto.
GRESFORD Não, senhor; meu nome não é Ernesto; me chamo João.
ARQUIBALDO.- Você sempre me disse que seu nome era Ernesto. Eu o apresentei a todos como Ernesto. Você responde ao nome de Ernesto. É completamente absurdo que você negue se autodenominar Ernesto. Está em seus cartões. (Tirando um da bolsa.) "ERNESTO GRESFORD, Albany, 4." Vou guardar como prova de que te chamas Ernesto, se alguma vez tentares negar-me, ou Susana, ou quem quer que seja. (Ela põe o cartão no bolso.)
GRESFORD. - Bem, tanto faz; Meu nome é Ernesto em Londres e Juan no campo; e aquela cigarreira me foi dada no campo. Você já está satisfeito?
- fragmento de agir sem palavras (1956) de Samuel Beckett.
PERSONAGEM:
Um homem. Gesto habitual: dobrar e desdobrar o lenço.CENA:
Deserto. Iluminação deslumbrante.AÇÃO:
Lançado tropeçando do quadro certo, o homem tropeça, cai, levanta-se imediatamente, limpa-se, pensa.
Quadro direito do sinal de apito.
Pense, saia para a direita.
Imediatamente ele é jogado de volta ao palco e tropeça, cai, levanta-se imediatamente, limpa-se, pensa.
O apito deixou o quadro.
Pense, saia para a esquerda.
Imediatamente ele é jogado de volta ao palco e tropeça, cai, levanta-se imediatamente, limpa-se, pensa.
O apito deixou o quadro.
Ele pensa, vai para o quadro esquerdo, para antes de alcançá-lo, joga-se para trás, tropeça, cai, levanta-se imediatamente, limpa-se, pensa.
Uma arvorezinha desce das asas, se acomoda. Apenas um galho três metros acima do solo e na ponta um fino ramo de palmeiras que projetam uma leve sombra.
Continue pensando. Apito explodir.
Ele se vira, vê a árvore, pensa, vai até a árvore, senta na sombra, olha as mãos.
Uma tesoura de alfaiate desce das asas, para em frente à árvore a um metro do chão.
Ele continua a olhar para suas mãos.
Apito explodir. (…)
- Fragmento da quarta cena de Um Bonde Chamado Desejo (1948) por Tennessee Williams.
BLANCHE (vai para o espaldar da cadeira e então se aproxima de Stella): -O que você está falando é de desejo brutal...simplesmente... Quem me dera... o nome daquele eléctrico ruidoso que corre ruidosamente pelo bairro, por uma das ruelas e depois por outra...
STELLA: Você nunca viajou nele?
BLANCHE: -Aquele bonde me trouxe aqui... Onde sou supérflua e onde tenho vergonha de estar.
STELLA (dando um passo para a esquerda): Então... você não acha que seu ar de superioridade está um pouco errado?
BLANCHE (seguindo-a e parando-a, obrigando-a a se virar): -Não sou nem me sinto superior, Stella. Acredite em mim. Nao existe tal coisa! Isso só acontece. Eu vejo coisas assim. Com um homem como Stanley, você pode sair... uma vez... duas... três vezes quando você tem o demônio em seu corpo. Mas... Viva com ele! Tenha um filho com ele!
STELLA: -Já disse que adoro.
BLANCHE (dando um passo para a direita): Então eu tremo por você! Simplesmente... eu tremo por você!
STELLA (vai até a poltrona, senta-se e coloca o frasco com o esmalte ao seu alcance sobre o móvel): -Não posso fazer você tremer se você insiste em tremer! (Pausa. Ouve-se o apito e o rugido de um trem que se aproxima.)
Exercício interativo para praticar
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Referências
- Romano Calvo, N. (2003). Ler um texto dramático. Do texto à encenação. México D.F., Editorial Pax México.
- "texto dramático" em Wikipédia.
- "texto dramático" em EcuRed.