Importância do Ciclo do Carbono
Miscelânea / / August 08, 2023
Título de Professor de Biologia
O processo que ele integra na Terra é chamado de ciclo do carbono, um processo extraordinariamente importante para o desenvolvimento da vida. Com efeito, é importante considerar que a seres vivos Eles são compostos em grande parte de carbono e se alimentam dele de várias maneiras. Sem o estabelecimento deste ciclo, a vida teria sido impossível no planeta e a partir deste perspectiva sua importância deve ser compreendida. O ciclo do carbono pode ser concebido, portanto, como todas as operações químicas nas quais este elemento intervém e nas quais todos os seres vivos existentes participam ativamente..
Ele ciclo do carbono começa no vegetais e em algumas bactérias fotossintéticas, quando há captação de gás carbônico da atmosfera. Esses seres vivos pegam esse gás para produzir seu próprio comida em conjunto com a água e com a energia do sol. Dessa forma, ocorre um processo que forma os carboidratos, deixando o oxigênio que respiramos como “lixo”. As plantas, por sua vez, são engolfadas por animais consumidores de primeira ordem, animais que obtêm dessa carboidratos que significam energia química para os diversos processos metabólicos de que necessitam. Finalmente, quando os seres vivos morrem, ocorre um processo de decomposição realizado por organismos especiais, os chamados
decompositores (bactérias e fungos) que fazem com que o carbono deixado nos restos volte para a terra; Por outro lado, na respiração diária ocorre uma eliminação constante de dióxido de carbono no atmosfera, gás que posteriormente será utilizado para o ciclo recomeçar com o trabalho dos organismos produtores.Como podemos perceber, o processo é essencial para a vida, para sua manutenção em toda a sua complexidade. Certamente, o mesmo que conhecemos hoje teve seu início com organismos capazes de gerar seu próprio alimento, principalmente com vegetais. Com efeito, são as plantas que em grande parte possibilitaram a composição da atmosfera com maior oxigénio e a consequente aparecimento de animais mais complexos que podiam respirar sozinhos e se alimentar dos carboidratos sintetizados dentro do andares. Todos os seres vivos são, portanto, compostos de carbono e precisam se alimentar de compostos nos quais existe carbono. carbono, compostos que devem consumir de outros seres vivos ou, como no caso das plantas, sintetizar por conta própria eles mesmos.
Contribuições da transformação
O nobre e sempre equilibrado carbono surgiu há milhões de anos como o elemento base perfeito para a constituição de todas as moléculas orgânicas, tornando-o É possível que, por sua vez, estes se tenham organizado de tal forma que deram origem à vida, não só em consequência das propriedades particulares que este elemento possui, mas também também como produto da sua disponibilidade como recurso natural, que se tem sustentado ao longo do tempo através da capacidade do carbono ser utilizado para diversos fins funções e reações químicas, estando presente em cada um dos meios existentes e nos estados mais básicos da matéria, fenômeno que permite seu aproveitamento e retorno ciclicamente constante.
Os organismos vivos, sendo constituídos estruturalmente em sua maior parte por substâncias orgânicas, estão imersos na dinâmica constante da transformações sofridas pelo carbono em seu ciclo, seja como parte dos produtos residuais descartados pelos seres vivos, seja como orgânico quanto inorgânico, ou como retorno absoluto ao meio ambiente de todos os elementos que compuseram o indivíduo após sua morte e os respectivos processos de sua decomposição. Este fato permitiu, ao longo de toda a existência da vida na Terra, a possibilidade de se ter a quantidade de carbono necessária para a conformação de todos os espécies, o que aliado à grande disponibilidade deste elemento também em termos de sua quantidade, permitiu o aumento das populações de todas as espécies e em cada uma das biomas.
energia utilizável
A partir dos compostos orgânicos acumulados no subsolo pela decomposição dos seres vivos ao longo de milênios, a humanidade conseguiu obter uma grande variedade de produtos e, principalmente, a fonte de energia na qual seu próprio progresso foi sustentado durante o último século e meio de sua história, gerando uma dependência energética e econômica da qual não foi fácil se livrar, apesar de todos os esforços e projetos no sentido da implementação de modos de vida e tecnologias menos poluentes, através das quais seja possível reduzir a intervenção humana no ambiente. ciclo do carbono.
O uso de combustíveis fósseis, como são chamadas coletivamente as substâncias obtidas do petróleo, tem resultado na recuperação maciça e expansiva de carbono à superfície, da fase mais lenta do seu ciclo, das profundezas da terra e de substâncias em estado variável, aumentando assim abruptamente o índice de carbono presente nas fases mais diretas de seu ciclo, o que tem representado um considerável desequilíbrio da mesma e, portanto, de todo o resto da dinâmica terrestre, apesar do grande uso industrial e tecnológico que se desenvolveu em torno deste elemento.
da respiração e outros gases
A atmosfera também é uma importante reserva de carbono, pois como parte de seu ciclo biogeoquímico combina-se com o oxigênio para gerar dióxido de carbono em estado gasoso. Este composto, por sua vez, tem múltiplas origens através de: 1) respiração aeróbica dos seres vivos; 2) processos de combustão; 3) gases intestinais derivados de seus processos digestivos; 4) emissão de gases residuais de processos industriais; 4) a liberação de gases pelos processos de decomposição da matéria orgânica.
Como pode ser visto a olho nu, a maioria dos eventos dos quais o dióxido de carbono é obtido apresenta uma alta vulnerabilidade de ser modificável por ação. humano, como vem acontecendo desde o início da era industrial, aumentando cada vez mais a quantidade desse gás presente na atmosfera, que produz tanto consequência directa do aumento do normal efeito de estufa que esta camada nos proporciona, devido à opacificação atmosférica que este excesso de carbono produz, tornando-se um problema prioritário a ser resolvido nos próximos anos e da forma mais imediata e eficiente possível, se você realmente deseja reverter os efeitos das mudanças climáticas que nós induzimos
Referências
Benjamim, J. A., & Masera, O. (2001). Sequestro de carbono frente às mudanças climáticas. Madeira e Florestas, 7(1), 3-12.
Galhardo, J. F., Merino, A. (2007). O ciclo do carbono e a dinâmica dos sistemas florestais.
Lehninger, A. (1977). Bioquímica. 2ª Edição. Cidade de Havana, Cuba. Editorial Gente e Educação.
Matheus, C. e outros (2005). Bioquímica. 3ª Edição. Madrid Espanha. Pearson-Addison Wesley.
SOTELO, R. D., Morato, M. YO. R., & Pinillos-Cueto, E. m. (2008). armazenamento de carbono. Veracruz Coffee Agroecosystems: Biodiversidade, Manejo e Conservação, 223-233.
Vila, C. (1996). Biologia. 8ª Edição. México. McGraw-Hill.
Escreva um comentário
Contribua com seu comentário para agregar valor, corrigir ou debater o tema.Privacidade: a) seus dados não serão compartilhados com ninguém; b) seu e-mail não será publicado; c) para evitar uso indevido, todas as mensagens são moderadas.