Importância das Leis
Miscelânea / / August 08, 2023
Os comportamentos humanos são praticamente infinitos. Há atuações nobres, enquanto outras são desprezíveis. Entre um e outro existe uma gama inumerável de possibilidades. Esta circunstância torna necessário estabelecer uma certa ordem normativa para regular a coexistência. Tal ordem é possível graças às leis, cujo estudo, promulgação e aplicação se tornam imprescindíveis para o respeito coletivo.
Ter diretrizes e limites que nos são transmitidos pela figura paterna como primeira interação como autoridade, sendo repreendido e punido quando estamos nos comportando mal e, ao contrário, estamos parabenizado e premiado caso ouçamos.
Isso é o que é conhecido como regras implícitas, sendo uma classe diferente de ordens, regras e diretrizes que visam fundamentalmente a boa convivência, sem a necessidade de serem aceitos ou assinados em contrato ou regulamento, mas sim entendidos como parte do senso comum.
Mas, por outro lado, temos o regras explícitas, sendo enunciado e promulgado através do uso do
linguagem escrita, com a característica de que devem ser elaborados por órgão competente, sendo o Poder Legislativo a nível estadual, visando fundamentalmente estabelecer um ordem pública, e tendo aquelas que têm o formato de declarações, enquanto, por outro lado, descrevem diferentes procedimentos na resolução de conflitos sendo Leis da Forma.Estes são automaticamente aceitos como parte de ser um cidadão dentro de um Estado de Direito, que se constitui precisamente através da Constituição Nacional ou qualquer outra forma que seja adotada como lei suprema, de onde o atribuição de poderes, seus respectivos limites, bem como a direitos e garantias que a cidade tem disponível.
Quem os faz?
Os órgãos legislativos de cada nação são responsáveis por articular o sistema jurídico. As pessoas que desempenham essa função são os legisladores. O poder legislativo nos países democráticos é formado pelos representantes eleitos pelo povo.
Quem administra a justiça?
Ele poder judicial É responsável pela aplicação das leis em toda a sociedade. Nos diferentes tribunais de justiça, os juízes resolvem as controvérsias, condenam os acusados ou os absolvem. Em sua atuação, o juiz deve observar as leis estabelecidas pelo legislador.
A dimensão ética
As leis devem ser justas, razoáveis e equilibradas. Para que isso seja possível, é necessário que o legislador reflita sobre a moralidade das questões que se apresentam.
Direito e ética devem andar de mãos dadas, mas muitas vezes seguem caminhos separados. Muitas decisões judiciais são tecnicamente válidas porque estão em conformidade com as leis estabelecidas, mas não são consideradas moralmente aceitáveis.
Você sempre tem que respeitar as leis?
Em princípio, todas as leis devem ser respeitadas, caso contrário viveríamos em uma sociedade caótica e sujeita a todo tipo de ameaças. No entanto, algumas leis são discutíveis e respeitá-las pode ser problemático do ponto de vista moral. O próprio Jesus Cristo foi acusado de violar as leis estabelecidas pelos romanos.
Um caso paradigmático é o de Sócrates, que defendia a necessidade de respeitar as leis de Atenas e quando tribunais de justiça o acusaram de corrupção com falsidades, ele acabou aceitando sua punição com total resignação e se aposentou a vida.
A lista de leis absurdas, desproporcionais ou injustas é extensa
Em alguns países tradicionalmente muçulmanos, a masturbação é punível com decapitação. Na França, é proibido que um porco receba o nome de Napoleão.
Em alguns países, mulheres casadas podem ser estupradas dentro do casado ou executados se forem infiéis.
Na Nigéria, o marido pode bater na esposa se ela se comportar de maneira inadequada.
No Irã, as mulheres podem testemunhar em tribunal apenas se o depoimento for apoiado por dois homens.
As leis criminais em Cingapura punem a importação de goma de mascar ou deixar cair um chiclete no chão em um local público.
O Khmer Vermelho cambojano declarou aqueles que não se envolveram em atividades manuais "inimigos do povo" (esta medida legislativa levou ao genocídio de três milhões de pessoas).
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