A cidade e a mídia, imaginários de espetáculo e participação
Cultura E Sociedade / / July 04, 2021
A Cidade do México é usada como um texto neste estudo, uma vez que o nome "México" inclui muitos significados, dependendo de muitos Tanto as situações sociais quanto as políticas, em termos de mídia pode-se dizer que elas têm muito a ver com a forma de entender a cidade. México.
Para muitas pessoas, a cidade é um lugar onde você vive e trabalha para ter um lugar na sociedade. Muitas pessoas vêm para a cidade porque acreditam que aqui terão um padrão de vida melhor, mas outras saem desta cidade pelos mesmos motivos. Neste capítulo, são mencionados os diferentes fatores que fazem essa cidade entender, fatores que se resumem na mídia, ou seja, a mídia faz a cidade de uma determinada maneira. A cidade é dividida em estratos sociais, em interesses diferentes, uma vez que cada indivíduo é diferente e busca pessoas semelhantes a ele para viver em comunidade.
A mídia, em certo sentido, faz o mesmo, já que cada meio se destina a diferentes estratos sociais. Vamos começar com a imprensa, na Cidade do México existem jornais diferentes, cada um tem uma certa tendência e é dirigido a pessoas diferentes, e estes são identificados com certas tendências jornalísticas, o mesmo acontece com o rádio, já que com suas diferentes emissoras captam diferentes público. Isso tem a ver com o público e o privado, ou seja, tem várias coisas que todos nós gostamos, só que de formas diferentes e são várias tendências, é o caso da música e da dança, já que a música é um meio de comunicação, uma forma de se sentir identificado com algo que deseja. dizer algo. Por meio de canções e danças, a cidade mostra sua própria biografia e música, sua história compartilhada. “A mídia faz de certas canções e danças algo importante, algo que os identifica com a própria cidade e os mexicanos. A música é um exemplo para explicar o que é público e passa a ser privado, pois com o tempo isso aconteceu graças aos meios de comunicação que fazem esses um pouco mais fácil divertido, já que antes possivelmente a música era ouvida em lugares abertos onde as pessoas viviam juntas de uma forma alegre, e se apresentavam alguma interação, agora esta forma de diversão e alívio que temos dentro do carro ou de uma forma mais privada como o famoso “walkman” ou "Diskman".
Isso não tem acontecido apenas na questão musical, isso também acontece com lugares por toda a cidade, com danças, etc. pois aos poucos sabemos menos sobre todo um universo que pode ser uma cidade. É como os lugares públicos, a cidade não é só o zócalo e o shopping, um ponto de encontro não é só no Angel de la Independencia na final de futebol. Eles tornam algo público algo privatizado, não pelo governo, mas pelas próprias pessoas que fazem certos estereótipos através da mídia. Cada um faz uma seleção para criar, como diz o livro, “um paraíso artificial”. Talvez isso se deva ao fato de que, por exemplo, a televisão não mostra tudo como está e basicamente cria uma tensão urbana que inclina os cidadãos a buscar uma determinada terapia em algo privado. Ultimamente, quando assistimos ao noticiário, só vemos o escandaloso, ou o superficial, como as famosas marchas, a mídia só conta com mencionam o trânsito que estes podem causar e o desconforto dos cidadãos, não param para analisar bem as causas das esses. O que se pode observar é que esta cidade está cada vez menos habitável uma vez que as pessoas são cada vez mais influenciadas e menos ouvidas.