Resumo dos modelos institucionais e o papel dos atores sociais
Literatura / / July 04, 2021
Para promover e melhorar as vantagens competitivas, é necessário que o pessoal que trabalha para a nossa organização receba treinamento extra dentro dela, está preparada para desempenhar suas funções de forma mais adequada e para enfrentar qualquer contingência que possa surgir. Presente.
A formação é, afinal, mais um investimento para a organização, ajuda-a a alcançar os seus objetivos de forma mais eficiente e eficaz e, consequentemente, ao sucesso empresarial.
Também permite que os funcionários tenham menos resistência à mudança e adotem mais facilmente novos modelos ou sistemas de trabalho.
Existem vários tipos de modelos, um deles é o promovido pelo governo. A leitura diz que no México foi instalado um Conselho Tripartido de Normalização e Certificação de Competências Trabalhistas, que tem por objetivo apoiar a formação e o desenvolvimento de uma formação baseada nas normas de competência e seus certificação; No entanto, considero que este modelo não se aplica realmente a todas as empresas, uma vez que grande parte delas investe fortemente pouco nos sistemas de ensino dos seus quadros, o que os torna menos competitivos no mercado, tanto a nível nacional como internacional.
Outro modelo é aquele regulado pelo mercado, onde impulsionam o sistema de competências para um ação autodirigida que permite um melhor controle e limite de custos e evita regulamentações complicadas do governo. Os funcionários são incentivados a fazer parte do sistema e a usar a certificação nas políticas e práticas de contratação e promoção. O problema é que no México não há comissão para realizar este tipo de modelo ou para ajudar instalação do mesmo, o que nos faz continuar a ter um atraso ou uma deficiência muito grande em nossos sistemas ou processos.
O último modelo é o promovido por organizações de atores sociais: empregadores e sindicatos, onde estes são a espinha dorsal do sistema de treinamento e políticas de mercado de trabalho. Este modelo inclui trabalhadores em risco de demissão ou que já o tenham feito para melhorar simultaneamente o mercado de trabalho interno e externo. Mas também não é aplicável no nosso país, aqui cada um vê pelos seus próprios interesses e são poucas empresas que se coordenam em conjunto para cumprir os objetivos organizacional.
Essa leitura permite entender que para ter vantagens competitivas no mercado de trabalho é preciso atuar simultaneamente, tanto o governo quanto as empresas privadas e tomam iniciativas que permitem o desenvolvimento e o crescimento organizacional, ou seja, que a equipe aumente a qualidade de seus conhecimentos técnicos, habilidades, atitudes e aptidões para a realização ideal do Objetivos.