Conceito em Definição ABC
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Florencia Ucha, em março 2012
O assassinato É um dos crimes mais comuns que os humanos cometeram ao longo da história humana e consiste basicamente em matar um indivíduo, portanto, é que é um crime contra a vida, geralmente praticado com traição, crueldade e premeditação.
Ação pela qual uma pessoa mata outra, geralmente no contexto de agravos que envolvem crueldade, violência e planejamento
As questões acima mencionadas, crueldade, traição e premeditação, são concebidas a pedido do direito criminoso como circunstâncias agravantes de um homicídio, e isso, naturalmente, como tal, tenderá a aumentar a pena ou punição que o Justiça a decisão correspondente finalmente no julgamento.
Há traição quando o autor do crime contra outra pessoa coloca os meios necessários para garantir a sua morte, enquanto a premeditação implica que a crime É preparado com antecedência, especialmente com a missão de não falhar na hora certa e de contemplar todas as circunstâncias do projeto para que nada o faça falhar.
A crueldade também é um fator agravante porque envolve o aumento deliberado dos danos à vítima.
Principais causas de assassinatos: vingança e motivação econômica
Ressalta-se que muitas são as causas que podem levar um indivíduo a matar outro, porém, entre as mais comuns estão: vingança, recompensa financeira ou de qualquer outro tipo, emoção violento, entre outras alternativas, enquanto o crime per se pode estar rodeado de situações que aumentam a gravidade, ou seja, agravam ainda mais o crime no momento do seu julgamento, Como por exemplo, que um pai mata seu filho, neste caso há uma questão de vínculo de sangue que será entendida como uma séria desvantagem no momento do julgamento do homicídio.
Penalidades agravantes e atenuantes
E assim é que um caso deste tipo será catalogado pelo legislação Sendo o homicídio agravado pelo vínculo familiar existente entre o assassino e a vítima, os casos mais comuns são pais e filhos, marido e cônjuge, entre outros laços familiares.
E do outro lado nos encontramos diante de fatores atenuantes, nos quais podemos destacar a legítima defesa, ou seja, Juan matou o ladrão porque se ele não o matou, era a vida dele ou dele.
Nessa situação, no momento do julgamento, será alegado como mitigante que o crime foi cometido em defesa da própria integridade, uma vez que o decisão matar porque estava em jogo sua própria vida, alguém, um criminoso ou quem quer que estivesse tentando acabar com a nossa.
Nestes casos de legítima defesa contra um ataque é quando o instinto a partir de sobrevivência dos seres humanos; Os animais são especialmente associados à ação instintiva, mas as pessoas também a mantêm em mente, na pele, e a colocamos em prática nas circunstâncias em que ocorre precisamente na perigo nossa vida ou das pessoas que amamos.
Penalidades: prisão perpétua e até pena de morte
Assim, como indicamos, o homicídio é um dos crimes mais graves que alguém pode cometer contra a vida de outrem e é com base nisso que se estabelecem as penas; Em quase todas as leis do planeta, o homicídio é um crime ao qual é imposta uma pena muito severa de prisão, e mesmo, em algumas leis, de acordo com a traição com que foi planejada, pode levar a no pena de morte para aquele que comete homicídio e é considerado culpado.
Normalmente, nas nações onde não há pena de morte, quando o homicídio é cometido com traição e premeditação, como temos vindo a comentar, a pena costuma ser a prisão perpétua, entretanto, nas partes do mundo onde a pena de morte é uma das opções de punição, como é o caso em alguns estados dos Estados Unidos, muitos juízes costumam decidir a favor de Isso se o caso merece uma condenação exemplar, porque um ato aberrante foi cometido contra outro, por exemplo, estupro seguido de morte, ou quando um grande número de pessoas é morto ao mesmo tempo clima.
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