Definição de cartografia eletrônica
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Guillem Alsina González, em agosto 2017
Nós nos acostumamos a usar nosso Smartphone para tudo, até mesmo para consultar as direções em um mapa, de modo que eles diminuíram notavelmente as pessoas que, no meio da rua, nos pedem este ou aquele endereço, desde que o consultem em Está Móvel em vez de perguntar.
Para fazer isso, eles usam um programa que lhes permite acessar um sistema de mapeamento eletrônico, que consiste em um mapa em Formato eletrônico para que possamos operar elementos sobre ele e realizar consultas como, por exemplo, localizar pontos específicos no mapa, ou calcular rotas entre dois pontos.
Essas operações podem ser feitas de forma automatizada, pelo mesmo telefone, graças ao fato dos dados estarem encontrados em formato digital, com o qual é possível tratá-los numericamente e por meio de algoritmos matemáticos.
O mapeamento eletrônico pode incluir vários elementos, tanto geofísicos quanto políticos.
Entre eles temos, por exemplo, alturas, cidades, rios, fronteiras nacionais e regionais, ou mesmo o relevo do fundo do mar. Também podemos ver a área geográfica que queremos, fazendo
ampliação para ver os menores detalhes capturados pelo sistema ou para cobrir uma área maior.Temos vários sistemas e serviços de mapeamento eletrônico, mas, além disso, estes não se limitam necessariamente às aplicações que fornecidos pelas empresas, mas podem ser licenciados para uso em outras aplicações ou mesmo para determinados usos por consumidores.
Assim, temos empresas que fornecem os mapas para sistemas GPS, como a TomTom, e também aquelas que utilizam seus sistemas de mapeamento para aplicações GPS. Nome do usuário final. Este último é o caso de
Google Maps, o sistema mais popular e utilizado, disponível principalmente por meio de sua interface web e o aplicativo para o sistema operacional Android.
O Google Maps permite que empresas e negócios adicionem suas localizações e informações ao sistema de mapas para que possam ser consultados pelos usuários. Também oferece informações sobre ônibus e trens, incluindo horários (não em todas as linhas).
Podemos apontar dois pontos para que o sistema calcule a rota ótima entre os dois, indicando se faremos o trajeto a pé, em transporte veículo particular (como nosso carro ou motocicleta), ou por transporte público (trem e ônibus; táxi não está incluído aqui, o que seria como um carro).
Também podemos ver as informações do mapa com imagens de satélite sobreposta, o que nos permite identificar marcas visuais no solo, e tem a possibilidade de incluem projetos 3D de edifícios e formas de relevo, para que possamos navegar entre esses mapas em três dimensões.
Os outros sistemas de mapeamento e mapas do usuário fornecem funcionalidades semelhantes às do Google Maps, começando com Apple Maps, da empresa da maçã mordida para suas plataformas computacionais e móveis, para que possamos acessá-los desde uma computador Apple Mac, telefone iPhone ou tábua iPad.
Aqui o Maps é o herdeiro dos mapas OVI da multinacional finlandesa Nokia, que passaram para as mãos de um consórcio de empresas em 2015 montadoras formadas por Audi, BMW e Daimler, com a intenção de utilizá-lo em seus veículos, embora também tenham mantido a versão para Android.
Bing Maps é a alternativa da Microsoft, disponível para janelas em todas as suas versões e pela web, oferecendo os mesmos serviços que os demais. Manter seu próprio sistema de mapas é uma necessidade estratégica para grandes empresas de tecnologia.
A última opção digna de menção é a única que escapa justamente deste último ponto, por se tratar de um iniciativa livre, gerida pelos próprios usuários, e que se alimenta de um trabalho colaborativo abnegado, colocado sob licença gratuita. Se trata de
OpenStreetMap, que fornece serviços básicos de mapeamento eletrônico e pode ser usado gratuitamente por qualquer desenvolvedor em suas criações.
Além de mapeamento, pesquisa de endereço, rota e serviços de design 3D, os principais serviços de mapa também fornecem funcionalidade adicional. poder navegar numa espécie de realidade virtual através de mapas, fotografias de ruas e edifícios, que permitem uma navegação fotorrealística.
Eles também incluem plantas de alguns interiores, como estádios de esportes ou centros de convenções, sempre pensando em locais públicos que possam acomodar grandes concentrações de pessoas.
Alguns também permitem que mapas sejam inseridos em páginas da web, por exemplo, para localizar geograficamente (localizar geograficamente) a sede da empresa proprietária da página ou indicar um local de reunião.
Fotos: Fotolia - Peart / Nataly-Nete
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