Definição de Comércio Internacional
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Florencia Ucha, em outubro 2012
É conhecido como comércio internacional para o intercâmbio comércio entre duas ou mais nações, ou, na sua falta, entre diferentes regiões econômicas, e fora dos limites do nação ao qual pertence.
Ação de compra e venda fora dos limites do país a que pertence e que normalmente exige o pagamento de um direito aduaneiro
A troca indicada consiste na compra e venda de bens, serviços ou produtos, entre outros, e para os quais a direito costumes, seja em termos de exportação ou de importar, conforme corresponda.
Ressalte-se que acaba sendo uma condição sem equanimidade que o país que deseja estabelecer relações econômicas além de suas fronteiras tenha o que se conhece no campo comercial como economia abrir.
Agora, para proteger suas economias, mas ao mesmo tempo não fechar comercialmente ao mundo, aos países e também ao regiões como blocos decidiram abolir os direitos aduaneiros acima mencionados e em seu lugar tarifas comuns foram estipuladas, para desta forma permitem a livre circulação de mercadorias e produtos, a serem economicamente preservados e fortificados em relação a a sua
competência direto.Como foi esse comércio ao longo do tempo
A prática comercial entre países não é algo desses tempos longe disso, desde os tempos mais remotos, diferentes nações o exerceram e, embora às vezes fosse menos intenso do que hoje, sempre foi Presente.
Desde a antiguidade, o comércio entre os países foi muito ativo, embora tenha sofrido um declínio durante a Idade Média, retomando em um importante após a descoberta da América, já que a Europa usaria seus novos mercados coloniais para expandir e crescer economicamente.
Um caso paradigmático foi demonstrado justamente pelas colônias espanholas na América, que também decidiram gritar liberdade com respeito à Espanha por uma causa econômica, visto que esta os proibia de exercer trocas comerciais com outras nações que não o fossem sua.
A restrição foi muito dura, porém muitos comerciantes resolveram abrir um estabelecimento ilegal com outros países, como a Inglaterra, que lhes oferecia melhores condições e retorno econômico.
Enquanto isso, independência política trouxe a economia de mãos dadas e as nações livres da Espanha puderam estabelecer suas próprias leis comerciais e negociar com quem quisessem.
A partir da segunda metade do século passado, e depois gradualmente até atingir sua expressão máxima no Na década de noventa, as nações começaram a demonstrar uma abertura fenomenal de suas economias para o Exterior.
Por exemplo, atualmente, praticamente nenhuma economia permanece alheia ao que acontece com outra que está localizado do outro lado do planeta e isso é precisamente por causa da inter-relação entre o mercados.
Liberalismo versus protecionismo
Existem diferentes teorias econômicas que abordam esse tipo de comércio, enquanto uma das mais difundidas é a de Economista escocês Adam Smith.
Segundo Smith, os produtos devem ser produzidos nos países em que o custo de produção é menor e daí seriam exportados para o resto do mundo.
Portanto, Smith foi um ferrenho defensor do livre comércio, pois considerava que crescimento e desenvolvimento só seriam plausíveis a partir desse modelo.
Enquanto isso, para Smith a vantagem seriam aqueles países que fossem capazes de produzir mais, investindo menos fatores de produção.
Desta forma, o custo de produção também seria menor.
Diante dessa postura encontramos a proposta protecionista de que o que faz é aplicar tributos realmente elevados à produtos importados para que não possam competir com a indústria local, e assim desestimular sua compra, e fortalecer a indústria nacional.
Encarar os produtos estrangeiros para que o consumidor opte por comprar os produtos locais por serem mais baratos.
Geralmente, os países decidem aplicar este tipo de proteção em situações de crise econômica.
Uma das grandes diferenças entre esses dois modelos antagônicos é que no liberalismo os preços são fixados livremente pelo oferta e demanda do mercado, enquanto no protecionismo é a intervenção do Estado em todos os níveis que estabelece o a regulamentação e as restrições, por exemplo, estabelecem preços máximos no mercado local, e as mencionadas tarifas sobre importações.
Vale ressaltar que os direitos alfandegários que tradicionalmente vinham sendo cobrados a mando desse tipo de comércio, na atualidade, foram eliminados por muitas nações e blocos econômicos regionais, seguindo as leis impostas pela vivência em um mundo globalizado, no qual, por exemplo, é impossível que esse tipo de comércio cresça a cada vez mais.
Por exemplo, a Comunidade Européia, ou Mercosul, eliminou as tarifas para esses países membros, e dessa forma as mercadorias circulam livremente sem pagar nenhum cânone.
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