Definição de Gestão Emocional
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Maite Nicuesa, em abril 2015
Existem diferentes tipos de inteligência. O inteligência emocional mostra o habilidade de uma pessoa para se conhecer, controlar seus humores, ter uma gestão eficaz de seu emoções para poder viver com maior serenidade.
Esse autoconhecimento também é a base para intensificar relacionamentos pessoais positivos. O conceito de gestão emocional mostra a capacidade daquelas pessoas que são donas de suas emoções e não escravas, ou seja, Eles não vivem condicionados por seus impulsos a cada momento, mas através de seus próprios conhecimentos eles se entendem melhor eles mesmos.
Controle das emoções
O gerenciamento emocional não é inato, mas pode ser aprendido ao longo da vida. Trata-se de um Aprendendo que inclui habilidades tão importantes quanto compreender, controlar e modificar sentimentos e as próprias emoções, mas também nos permite entender melhor como outra pessoa se sente.
Essa gestão emocional é necessária para mergulhar em um universo emocional repleto de muitos sentimentos e emoções. variadas, como inveja, raiva, ressentimento, sofrimento, esperança, raiva, paz de espírito, serenidade, alegria...
Uma gestão correta das emoções proporciona qualidade de vida porque isso implica que a pessoa é capaz de controlar a raiva que sente com ela. Outra situação possível é não gostar da própria dor.
Encontre o equilíbrio entre pensamentos e sentimentos
A gestão emocional ajuda-nos a compreender que não somos agentes passivos perante os nossos próprios estados emocional, mas sempre temos a atitude de fazer algo a respeito quando nos sentimos de alguma forma determinado.
As emoções desempenham um papel fundamental na vida pessoal. Portanto, é tão importante avaliar o fator emocional e não apenas o racional, a fim de harmonizar os dois planos na busca pelo Equilíbrio de uma vida feliz. Uma gestão emocional necessária em áreas muito diferentes da vida: vida pessoal, contexto empresarial, relações pessoais (parceiro, amigos, família), namoro e o relacionamento consigo mesmo.
Não se trata de considerar o pensei racional como um fator secundário, mas para colocar o equilíbrio no equilíbrio necessário porque durante Grande parte do período histórico o valor da razão foi exaltado em detrimento do conhecimento afetivo.
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