Conceito em Definição ABC
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Florencia Ucha, em novembro 2008
A felicidade é uma de muitas emoções e afirma que os seres humanos experimentam nesta vida e está associado a um sensação de plenitude, alegria, prazer e satisfação.
Como acontece com todas as emoções, a felicidade tem um explicação fisiológica, o resultado de uma atividade neural fluida em que o fatores interno e externo interagem mutuamente estimulando o sistema límbico, que é composto por várias estruturas cerebrais, como: o tálamo, o hipotálamo, o hipocampo, a amígdala cerebral, septo, corpo caloso e mesencéfalo e sobre o qual repousa a função de responder aos estímulos emocionais que exigem. Nesse sentido, o participação certas substâncias, como a dopamina, um neurotransmissor envolvido na maioria dos fenômenos que geram prazer, como a própria felicidade e recompensa. É por isso que certas drogas que atuam nos circuitos cerebrais conectados por a dopamina está relacionada ao bem-estar, como é o caso da maioria dos antidepressivos moderno.
Enquanto isso, felicidade
Não é o mesmo para todos e isso ocorre porque todos os seres humanos são únicos e irrepetíveis, o que nos leva a ter diferentes aspirações, ambições e objetivos de vida, o que também terá muito a ver com o realização ou o fim para o qual nós, humanos, tendemos, que nada mais é do que alcançar, naquilo que fazemos e junto com o ambiente afetivo que escolhemos, a felicidade.Então, será por causa dessas diferenciações próprias da espécie humana que para alguns, por exemplo, casar com a pessoa que amamos é equivalente à felicidade, mas para outros isso não significa felicidade e se for fazer uma viagem para algum destino que sempre Eu sinto falta. Também e seguindo este mesmo caminho, existem pessoas que são felizes vivendo uma vida sem muitos choques e mudanças, por outro lado, existem outras que acreditam que uma vida rotineira sem emoções ou adrenalina equivale a uma existência frustrada, principal causa da infelicidade segundo eles dizem.
Disto se segue que a felicidade é um processo interno que dependerá mais dos ideais de vida que temos e propusemos, do que de uma convenção social. impostas pela sociedade em que vivemos e isso é muito evidente na base de que o que me faz feliz pode e não deve fazer feliz quem me tem lado. Esta aparente contradição ocorre em todas as escalas da existência humana, desde o próprio mundo interior de cada ser humano, passando por casais, famílias nucleares, pequenas comunidades e até mesmo nações. Nesse contexto, fenômenos como a filantropia, altruísmo ou a fé são consideradas ferramentas que visam, em última instância, a conquista da felicidade pessoal na busca pela felicidade dos outros, talvez um dos caminhos mais nobres nesse sentido.
No entanto, é prudente diferenciar alegria de felicidade, uma vez que se postula que a felicidade requer uma sublimação racional das emoções. Assim, um animal pode ser feliz ou feliz, mas é difícil determinar se ele está feliz. Por outro lado, um ser humano pode ser alegre e feliz, ou alegre, mas ainda não feliz.
Em todo caso, convém reconhecer que a felicidade não dependerá apenas das grandes aspirações que uma pessoa possa realizar, mas das pequenas coisas do dia a dia, assim como das solução desses aspectos cotidianos que surgem como pequenos desafios também contribuem para tornar uma pessoa mais ou menos feliz. A realidade, longe de constituir um obstáculo permanente para a obtenção da felicidade segundo avaliações subjetivas, talvez represente um instrumento prodigioso para alcançar esta meta de vida a que todo indivíduo aspira, de forma personalizada ou como título da comunidade que forma papel.
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