Definição de Filosofia Moderna
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Florencia Ucha, em agosto 2011
O filosofia é uma disciplina milenar que trata de investigar, para solucionar, as principais questões que invadem o homem, como a existência, moral, ética, conhecimento, linguagem, entre outros.
É certamente uma área abrangente em termos das áreas de estudo em que intervém e também recebe a influência de outras ciências e áreas como. política e religião.
Filosofia que surge no Renascimento e se estende até os últimos anos do século 20 e cuja principal característica é a subjetividade que instala uma mudança na forma de indagar sobre os problemas ou temas centrais da vida e do homem
O filosofia moderna nasceu no início deRenascimento e a Reforma Protestante até os últimos anos do século passado, século XX.
Depois de séculos e séculos de filosofar sobre questões circunscritas ao teológico, um espírito reacionário de protesto surge contra a posição tradicional da filosofia. Nos tempos antigos, o filosofia antiga partiu da realidade objetiva para realizar reflexões filosóficas, pois, na Idade Média, a filosofia da época teve decidiu tomar Deus como centro e referência, em vez disso, a chegada da filosofia moderna propõe uma mudança substancial como consequência da
instalação da subjetividade no centro da cena.As dúvidas que surgem sobre a possibilidade de um conhecimento objetivo da realidade material ou divina, fazem do problema do conhecimento o ponto de partida da reflexão filosófica.
A filosofia antiga tomou a realidade objetiva como ponto de partida de suas reflexões filosóficas, na Idade Média, Deus, foi a referência, e no caso da filosofia moderna, que nos interessa nesta resenha, a subjetividade é a base deste proposta.
Dúvida, razão, investigação e subjetividade, seus pilares
A dúvida, o investigação e a razão são as grandes estrelas e os pilares sobre os quais se assentará, e é justamente neles que buscaremos encontrar as certezas para as dúvidas que surgirem.
Muitos eventos ocorreram no final da Idade Média, tanto na ordem sociais, políticas, culturais e filosóficas, que serão as que acabarão por abrir o caminho para o novo modernidade.
O desenvolvimento do humanismo, no campo filosófico, somado à revolução científica proposta pelas conclusões de Nicolaus Copernicus com seu teoria heliocêntrica da terra, ocasionou a queda da atual escolástica e o ressurgimento de novos esquemas conceituais totalmente distantes da velhas disputas filosóficas que geralmente eram resolvidas a mando de uma autoridade, platônica ou aristotélica, de acordo com corresponder.
René Descartes, pioneiro da filosofia moderna
Enquanto, Filósofo francês René Descartes é considerado como o "Pai" da filosofia moderna porque seu pensamento o levou diretamente para a criação de uma nova ciência matemática, de geometria analítica e também para alcançar o conclusão que para evitar erros não basta apenas ter inteligência ao contrário, deve ser aplicado adequadamente a ele, ou seja, requer sim ou sim de um método, porque caso contrário, a disposição da inteligência é inútil sem a presença de um método para executá-lo.
Descartes foi o promotor e pioneiro do racionalismo, uma doutrina que sustenta que a realidade é racional e que só é compreensível por meio do uso da razão. A razão é a base e o método que ele propõe inclui a matemática, uma ciência exata.
Sua proposta fundamental era a chamada dúvida metódica que implicava colocar todas as conhecimento que existia a fim de encontrar princípios inequívocos sobre os quais o conhecimento ou conhecimento será fundado. conhecimento.
Uma frase sua, que passaria à posteridade, sela esse pensamento e método: "Penso, logo existo"
O método cartesiano proposto para todas as ciências para decompor problemas complexos em partes mais simples até encontrar seus elementos básicos, que se apresentam à nossa razão de forma óbvia e, a partir deles, continuam a reconstruir todo o complexo.
Pois não podemos ignorar a influência do outro grupo que compôs e foi decisivo na filosofia moderna e que acompanhou os racionalistas como Descartes: os empiristas.
Os empiristas tinham como princípio fundamental do conhecimento a experiência sensorial que com ela iniciará o conhecimento.
Enquanto isso, no final do século XVIII, surge outro grande filósofo, Immanuel Kant, que se propõe a titânica tarefa de unir o racionalismo ao O empirismo, no entanto, não alcançou sua pretensiosa aspiração de unidade em sua totalidade porque as disputas entre os dois lados da filosofia moderna eles continuaram.
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