Conceito em Definição ABC
Miscelânea / / July 04, 2021
Por Florencia Ucha, em jul. 2009
A palavra música designa aquela arte de organizar de forma sensata e lógica a combinação coerente de silêncios. e sons usando como parâmetros norteadores para realizar e com sucesso tal atividade os princípios fundamentais de a melodia, harmonia e ritmo, que também estarão sujeitos e interferidos por processos psicoemocionais complexos e às vezes imprevisíveis.
Embora o conceito de música e o que é compreendido por ela tenham evoluído ao longo dos anos, é claro e distanciando-se da concepção anterior tudo unitário que se promoveu nos tempos antigos, juntando-se e indissociavelmente de outras expressões como a poesia e a dança, nunca perdida, mas pelo contrário, sempre conservou aquela origem puramente artística que a definirá e determinará e é em última análise a que pertence. evocará quando atualmente alguns compositores erroneamente chamam algo de música e isso, claro, escapa do conceito tradicional e popular.
A principal tarefa que a música de ontem, hoje e sempre terá, teve e terá é provocar algum tipo de reação ou experiência estética no ouvinte.
, porque com a música, principalmente as ideias serão expressas, sentimentos, pensamentos, algumas circunstâncias tristes, outras mais alegres, mas sempre, sempre, o propósito será comunicar alguma dúvida e que claro esta Gerar uma reação no ouvinte, ou seja, nunca, uma música não pode produzir nada para o ouvinte, mesmo que produza tais reações desagradáveis como rejeição ou repulsa por sua melodia ou pelo que diz, uma música estará mais do que cumprindo seu propósito, que é provocar um resultado no outro.A música é composta por dois elementos básicos, que são os sons por um lado e os silêncios por outro.. O som é o que soa, o sensação percebida pelos nossos ouvidos, permeável às variações de pressão geradas pela movimento vibrações de corpos sonoros e que são basicamente transmitidas pelo ar. E o silêncio é a ausência perceptível de som.
A relevância da música para o ser humano
Além dessas considerações intrínsecas e extrínsecas, a música, então, serviu, serve e servirá aos seres humanos para que criamos climas, situações, para acompanhar alguns dos nossos piores ou melhores momentos, para encobrir silêncios incômodos, um sentimento a solidão, para se divertir, para se apaixonar, ou seja, pura e simplesmente, a música pode acompanhar quem a deseja a cada momento de sua vida.
Desde que o homem pôs os pés na criação e começou a interagir com seu ambiente, a música o acompanhou, foi seu fiel e incansável companheiro, que da natureza e naturalmente lhe proporcionaria várias músicas natural. Existem muitas teorias que apoiam precisamente esta consideração de que a origem da música deve ser encontrada exclusivamente no natureza uma vez que teria surgido da necessidade do homem imitar alguns sons da natureza que maravilhavam a sua ouvidos.
É importante também ressaltar que a música é cercada por uma mística muito especial, pois surpreende e assombra e não pode ser explicada com muita racionalidade mesmo emoção direto e unânime que produz quando chega ao ouvido humano.
Essa marca musical única pode ser vista simplesmente quando ouvimos uma música que de repente e sem ter ouvido antes nos faz chorar de emoção e sem motivo. Nos referimos a essa circunstância quando falamos sobre o poder mágico que a música sempre exerceu nas pessoas.
Música cura: musicoterapia
Música é felicidade, é entretenimento, é prazer, mas também é uma ação terapêutica eficaz quando aplicada cientificamente no âmbito do tratamento de recuperação de um paciente. Existem muitas formas de aplicar a música no campo da saúde e também existem muitos casos terapêuticos em que pode ser aplicada e com sucesso comprovado.
Prova do exposto é a difusão que a prática tem alcançado em todo o mundo, sendo já uma carreira consolidada e reconhecida na área da medicina.
Por exemplo, a musicoterapia melhora a capacidade cognitiva, física, emocional e espiritual de um Idoso.
Além disso, a pedido de gravidez, a musicoterapia oferece muitos benefícios para o bebê e para a mãe. Principalmente porque os ajuda a relaxar durante a espera e antes do encontro mútuo.
E no tratamento de doenças mentais graves como esquizofrenia, demência, Parkinson, entre outras, musicoterapia, muito se evidencia eficácia na cura de alguns de seus sintomas complexos.