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    20 exemplos de falácias

    Miscelânea   /   by admin   /   July 04, 2021

    UMA falácia, no campo da lógica, é um argumentação ou raciocínio que parece válido à primeira vista, mas não é. Quer sejam cometidos intencionalmente, para fins de manipulação e engano (sofisma), ou desinteressadamente (paralogismo), as falácias têm preocupado vários campos discursivos da ação social, como a política, retórica, a Ciência aceno religião. Por exemplo: implorando pela pergunta, falácia do atirador, argumento ad populum.

    Aristóteles postulou a existência de treze tipos de falácia, mas hoje conhecemos uma quantidade muito maior e diferentes formas de classificação para entendê-los. Em geral, um argumento Não será falacioso quando tiver validade dedutiva ou indutiva, premissas verdadeiras e justificadas e não se enquadrar na chamada implorando pela questão.

    Exemplos de falácias

    1. Petição de princípio. É uma falácia caracterizada por conter o conclusão do argumento para provar implícita ou explicitamente dentro das premissas disponíveis para ele. Portanto, é uma forma de raciocínio circular, em que a conclusão aponta para a própria premissa. Por exemplo: "Estou certo, porque sou seu pai e os pais sempre estão certos."
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    1. Afirmação do consequente. Também chamado erro reverso, essa falácia garante a verdade de uma premissa a partir de uma conclusão, indo contra a lógica linear. Por exemplo: “Sempre que neva, faz frio. Como está frio, então está nevando ”.
    1. Generalização precipitada. Essa falácia tira e afirma uma conclusão a partir de premissas insuficientes, estendendo o raciocínio a todos os casos possíveis. Por exemplo: “Papai adora brócolis. Minha irmã adora brócolis. A família inteira adora brócolis. "
    1. Post hoc ergo propter hoc. Essa falácia tem o nome de uma expressão latina que se traduz "depois disso, como consequência disso" e também é conhecida como correlação coincidente ou falsa causalidade. Você atribui uma conclusão a uma premissa pelo simples fato de que ocorrem em sucessão. Por exemplo: “O sol nasce depois que o galo canta. Portanto, o sol nasce porque o galo canta ”.
    1. Falácia do atirador. Seu nome é inspirado em um suposto atirador que atirou em um celeiro aleatoriamente e depois pintou um alvo a cada acerto, para proclamar sua boa mira. Essa falácia consiste na manipulação de informações não relacionadas até atingir algum tipo de efeito lógico entre elas. Também explica a auto-sugestão. Por exemplo: “Hoje sonhei que tinha doze anos. Na loteria saiu o número 3. O sonho o advertiu porque 1 + 2 = 3 ”.
    2. Falácia do espantalho. Também chamada de falácia do espantalho, consiste na caricatura dos argumentos opostos, a fim de atacar uma versão fraca deles e demonstrar superioridade argumentativa. Por exemplo:
      – Acho que as crianças não deveriam ficar fora até tarde.
      – Eu não acho que você deve mantê-lo trancado em uma masmorra até que ele cresça (refutação falaciosa)
    1. Falácia de argumento especial. Consiste em acusar o adversário de não ter sensibilidade, conhecimento ou autoridade para participar do debate, desqualificando-o bem como inapto para o nível mínimo necessário para ser refutado. Por exemplo:
      – Não concordo com o aumento das tarifas de luz e água de um dia para o outro.
      – O que acontece é que você não entende nada sobre economia.
    1. Falácia da pista falsa. Conhecido como arenque vermelho (arenque vermelho, em inglês), trata-se de desviar a atenção do debate para outro tópico, como uma manobra divertida que esconde as fragilidades argumentativas do próprio argumento. Por exemplo:
      – Você discorda da sentença proposta para o estuprador? Você não se importa com o que milhares de pais pensam sobre isso?
    1. Argumento para o silêncio. O argumento do silêncio é uma falácia que tira uma conclusão do silêncio ou falta de evidências, ou seja, do silêncio ou recusa em revelar informações sobre o oponente. Por exemplo:
      – Você sabe falar alemão bem?
      – É uma segunda língua para mim.
      – Vamos ver, recite-me um poema.
      – Eu não conheço nenhum.
      – Então você não sabe alemão.
    1. Argumento ad consequentiam. Essa falácia consiste em avaliar a veracidade de uma premissa com base em quão desejáveis ​​ou indesejáveis ​​são suas conclusões ou consequências. Por exemplo:
      – Não posso estar grávida, se estivesse, papai me mataria.
    1. Argumento ad baculum. O argumento "que apela para a cana" (em latim) é uma falácia que sustenta a validade de uma premissa de da ameaça de violência, coerção ou ameaça que não aceitá-la representaria para o interlocutor ou adversário. Por exemplo:
      – Você não é homossexual. Se você fosse, não poderíamos continuar amigos.
    1. Argumento ad hominem. Essa falácia desvia o ataque dos argumentos do oponente para sua própria pessoa, distorcendo-os por extensão do ataque pessoal. Por exemplo:
      – Os empréstimos de longo prazo corrigirão o déficit fiscal.
      – Você diz isso porque é milionário e não conhece as necessidades.
    1. Argument ad ignorantiam. Também conhecido como chamado à ignorância, afirma a validade ou falsidade de uma premissa com base na existência ou na falta de evidências para prová-la. Assim, o argumento não se baseia no conhecimento real, mas na própria ignorância ou na ignorância do oponente. Por exemplo:
      – Você diz que seu partido é majoritário? Não acredito.
      – Você não pode provar o contrário, então é verdade.
    1. Argumento ad populum. Conhecido como sofisma populista, implica a suposição de validade ou falsidade de uma premissa com base no que uma maioria (real ou suposta) pensa sobre ela. Por exemplo:
      – Não gosto de chocolate.
      – Todo mundo adora chocolate.
    1. Argument ad nauseam. Falácia que consiste na repetição da premissa, como se insistir na mesma pudesse impor sua validade ou falsidade. É a falácia resumida na famosa frase do ministro da propaganda Joseph Goebbels: "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade."
    1. Argument ad verecundiam. Também denominado “argumento de autoridade”, defende a validade ou falsidade de uma premissa com base na opinião de um perito ou de alguma autoridade (real ou alegada) a esse respeito. Por exemplo:
      – Eu não acho que havia tantas pessoas na manifestação.
      – Claro que sim. Os jornais disseram isso.
    1. Argument ad antiquitatem. Esta falácia consiste em um apelo ao tradição, isto é, assume a validade de uma premissa de acordo com a maneira costumeira de pensar sobre as coisas. Por exemplo:
      – O casamento gay não pode ser permitido, quando algo assim foi visto?
    1. Argumento Ad novitatem. Conhecida como apelo à novidade, ao contrário de apelo à tradição, sugere a validade de uma premissa a partir de seu caráter inédito. Por exemplo:
      – Eu não gosto desse show.
      – Mas se for a versão mais recente!
    1. Argument ad conditionallis. É uma falácia que condiciona o argumento ou as provas de sua conclusão, impedindo-os de serem refutados por também não terem sido plenamente afirmados. É típico do jornalismo e usa muitas palavras condicionalmente. Por exemplo:
      – O político teria desviado fundos públicos para seu benefício pessoal.
    1. Falácia ecológica. Isso atribui a verdade ou falsidade de uma afirmação, a partir da atribuição errônea de alguma característica de um humano coletivo (por exemplo, aqueles lançados pelas estatísticas) a qualquer um de seus indivíduos, sem distinção, fomento estereótipos Y preconceitos. Por exemplo:
      – Um em cada três agressores nos Estados Unidos é negro. Portanto, os negros são mais propensos a roubar.

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